CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE
Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016
terça-feira, 20 de setembro de 2016
sábado, 17 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
terça-feira, 13 de setembro de 2016
JOÃO CALVINO E A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE
Conforme André Biéler, economista
e teólogo, professor da Universidade de Genebra (Suíça), João Calvino defendeu
claramente a função social da propriedade:
“... Na nova sociedade
constituída pela igreja de Cristo, a propriedade individual não é abolida. Mas
é posta à disposição e ao serviço de todos [...] Para Calvino, a missão
política do Estado implica, pois, em intervenção na esfera econômica; não tanto
como produtor de bens, mas como regulador das trocas econômicas e da
distribuição da riqueza [...] A função do Estado com respeito às riquezas é,
pois, em suma a seguinte: ele deve, de um lado, garantir a propriedade privada
a fim de que haja ordem na sociedade. Mas, de outro, deve velar para que a
propriedade não se constitua em detrimento da propriedade de outrem e que ela
sirva a coletividade como um todo. A propriedade não é, pois absoluta. Antes, é
limitada e condicionada. Calvino chega a citar como exemplo a antiga lei
judaica que previa a redistribuição periódica das terras e a liquidação de
penhoras, de tal modo que a propriedade não se torne uma fonte de opressão social
mediante o endividamento progressivo e geral” (O HUMANISMO SOCIAL DE CALVINO. Trad. Sapsezian, SP, 1970, p.43, 45,
46).
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
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